Às vezes o melhor que tens a fazer é pores-te confortável e deixar trabalhar quem sabe. Deixa-a perder-se no seu próprio mundo, um mundo de escuro, de olhos fechados, onde ela vê através dos sentidos, e tu sentes através da visão do paraíso. Um vai e vem constante, com variáveis loucas e de grande precisão, profundidade e preenchimento. Deixa-a senti-lo a bater bem dentro da garganta. Parece, parece mesmo, mas não regurgita. Deixa-a respirar, encontrar o seu timming e tentar de novo. Mais uns centímetros, o objectivo está quase lá. Deixa-a salivar. Deixa-a pegar, brincar, testar, testar-se, e testar a sua própria boca. Ela chega lá, recosta-te apenas e aproveita a melhor mamada que podes imaginar. Quando ela te olhar nos olhos vais perceber que está em outra dimensão, dimensão essa ao qual não consegues lá chegar. Tenta te aguentar. Não é de todo nada fácil. Deixa-a bater com a piroca na cara, com força, para ela sentir o peso do pau a chicotea-la, e se sentir uma verdadeira puta. A te